Atrações

Alex Mesquita – Guitarrista, violonista, compositor e produtor, Alex Mesquita consolidou sua carreira musical no contexto da música instrumental e popular, sendo considerado uma das maiores referências dos gêneros na Bahia. Seus mais de 20 anos de carreira são marcados em especial, por influências musicais como as chulas e sambas de roda do recôncavo baiano, além da música contemporânea, jazz, funk e blues, frutos de sua experiência nos Estados Unidos e Europa. Tais influencias resultaram no Cd “Curva do Tempo” – Trabalho que lhe trouxe o reconhecimento no cenário baiano e nacional, com três premiações em duas edições do Trofeu Caymmi nas categorias, melhor banda, composição e instrumentista, respectivamente. Mesquita é formado em Música pela UFBA e docente desta mesma instituição, com cursos realizados nos Estados Unidos – no Guitar Institute of Tecnology e Recording Institute of Tecnology. Além das participações em discos de nomes como Gilmelandia, Tereza Salgueiro, Sylvia Patricia e Margareth Menezes, o guitarrista e violonista também acumula passagens em projetos de Airto Moreira, Naná Vasconcelos, Carlinhos Brown, Virgínia Rodrigues, Caetano Veloso, Raimundo Sodré, Ivete Sangalo, Gilberto Gil, Flávio Venturine, Daniela Mercury e Roberto Mendes. (Fonte: fornecido pelo músico)

Elmo Oliveira: Francisco Elmo de Oliveira é nascido no sítio Gernol, zona rural de Bodocó/Pe e radicado em Ouricuri/Pe. Filho de sanfoneiro, com a música correndo nas veias e, depois de várias passagens por várias bandas, cria junto aos irmãos um projeto novo. Os quatro, agora juntos, coincidentemente formaram a matriz do forró: Elmo (sanfona), Nenem (zabumba), Cyelda (triângulo) e Neudo Oliveira (voz). Nasce então em 2008, o grupo de forró “Baião mais Eu”. No mesmo ano, 2008, Elmo Oliveira torna-se compositor da música nordestina quando em parceria com Flávio Leandro compõe a canção “duvideodó”. Dois anos depois, Flávio Leandro grava em seu 2º DVD, mais uma parceria dos dois, a canção “MSN”, com participação de “Os Nonatos”. A música (MSN), cai no gosto dos forrozeiros(as) e entra em seguida no repertório do disco “xoteamar” de Santanna O cantador, juntamente com outra cantiga “Tem pareia não” parceria de Elmo Oliveira e Neudo Oliveira. Hoje, vários forrozeiros cantam a poesia de Elmo Oliveira como: Adelmário Coelho, Flávio Lenadro, Santanna Ocanador,  Ana Paula Nogueira, BaiÃo mais Eu, Sotaque Nordestino, Neto Andrade, Tácyo Carvalho, Danilo Penambucano… e muitos outros. (Fonte: fornecido pelo músico)

Lídio Parente – nasceu em Ouricuri, sertão de Pernambuco. É fotógrafo há 28 anos. Viajou o Brasil de norte a sul durante dez anos, como integrante da equipe de assessoria de comunicação e marketing da  EMBRATUR, participando de várias campanhas nacionais e internacionais de divulgação do turismo brasileiro. Tem trabalhos publicados nos principais jornais e revistas brasileiras, além de diversas participações em livros e exposições coletivas. Distribui suas imagens de arquivo através de agências no Brasil e no exterior.

Vem desenvolvendo uma documentação fotográfica dos sertões do semi-árido brasileiro, focalizando a beleza, alegria e vivacidade de seu povo e da região.

Fotografou os Livros: Jardim Botânico do Rio de Janeiro 200 anos – Institucional comemorativo; Brasil Francês interferências, Rio de Janeiro- Sobre a influencia francesa na cidade- Arquitetura, Artes, Culinária e Moda; Rumãozinho e Poeira; Vatapaenses- Ilustrando textos de Sergio Bruni.

Tem imagens publicadas nos livros Amazônia uma Viagem Filosófica- Editora Index, Ports of Brasil- Editora Talento / Embratur, Brasil Norte Sul Leste Oeste- Editora Talento.

Participou das exposições Amazônia  Brasil – Exposion au Palais de la découverte, Paris 2006 ; Sertões – Praça da Sé São Paulo, 1984; Santa Teresa de Portas Abertas, 2005, RJ

Hollywood Cinema – (Joyce Holanda – Coodenação) – Na sessão de Cinema, no dia 08 de novembro (sexta), será exibido o filme PERSÉPOLIS.

Persépolis é um longa-metragem francês de animação baseado no Quadrinho autobiográfico homônimo de Marjane Satrapi. O romance gráfico ganhou o premio de melhor história em quadrinhos na Feira de Frankfurt de 2004. A adaptação para o cinema estreou em 2007 no Festival de Cannes, sendo indicado para o premio Palma de Ouro, venceu na categoria prêmio do júri e venceu o prêmio audiência de melhor filme estrangeiro no Festival de São Paulo em 2007.
Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irã nas trevas do regime xiita – apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa.
Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou.
Em Persépolis, o pop encontra o épico, o oriente toca o ocidente, o humor se infiltra no drama – e o Irã parece muito mais próximo do que poderíamos suspeitar.

Mais atualizações em breve!

 

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